O título virá depois.
Primeiro deixo correr as palavras, vejo em que sentido seguem, e só assim sei titular este arrazoado da escrita.
Lembro-me, de repente, da força que tenho. Das pedras que vou arredando do caminho. Da volta que dou aos espinhos das rosas que me dão.
Aprendo a pegar-lhes, cheirá-las, sem me picar. O sangue é meu e não é para perder em lenços de papel absorventes. Faz-me falta, na guelra.
3 comentários:
Guelra?
Sua peixa! :-)*
Grande post!
Ai não que não faz falta!;)
Bom dia e beijo!:D
Olá meninos todos. Bom dia cheio de sol!
Atirei um calhau no poste acima, viram??
:D
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