E é porque tem de ser.
Nada tenho contra a data se tiver em conta o Deve/Haver com a festividade.
Foram muitos os mágicos.
Outros nem tanto.
Num deles morreu-me o avô Henrique. Noutro, o tio Zeca. Era criança e não lhes perdoei o extemporâneo da morte. Morressem no Verão e não era assim, difícil.
Bom, tirando isso, este Natal parece-me mais suportável. Porque, livre, totalmente LIVRE, vou seguir só os desígnios do Menino Jesus. Que nascerá, mais uma vez, 2005 anos depois.
E, os meus meninos, estarão com o Pai, longe de mim. O que fará o Natal diferente, vivido com a verdade da solidão do espaço que me permitirá olhá-lo de frente. Sem amortecedores.
Viva o Natal.
5 comentários:
Boa Noite Pinto.
Para mim é uma estreia...
Este ano estou muito "anti-muitacoisa" e, ao que parece, estou anti-épocadenatal, também. Não ‘tou com espírito para sorrisinhos e abraços e blábláblá. E depois, estar em dia não e enquanto se espera pelo elevador ter que ouvir as típicas músicas de Natal foi a gota d’água. Bahh, "caíram-me" mal. Não gostei, pronto.
Apfum... ://
damn! only thirty thousand iraquis killed? damn! you must have fallen asleep during the counting!!!
Pólux, tu és o 'salsapica'?
É que não me parece escrita tua...
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