Há aqueles que lemos de enfiada, sem pausas, numa ânsia do epílogo.
Há os que vamos pegando e largando, ao sabor do estado de espírito.
Há outros que, didácticos, estão sempre à mão para consulta.
E depois, há aqueloutros que, não se sabe porquê, ficam na prateleira a ganhar pó. Até que haja coragem de os ler com o coração mais do que com a cabeça.
Esses, tenho-os todos ali ao lado da minha cama, por saber que a hora de me recolher é a hora em que me percorre uma serenidade que é fugidia, em vigília aguda.
Com os olhos semi-cerrados, vou aprendendo, devagarinho, aquilo que durante o dia vou recusando, ao sabor dos dever-ser e quejandos....
1 comentário:
Então vê lá se aprendes.
Didácticos!
Agora escreve 50 vezes, à laia de castigo.
Tungas.
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