domingo, novembro 14, 2004

Paz

Quando se encontra, é uma sensação estranha. Paradoxal.
Fica-se com a certeza de que, saboreando-a, não apetece perdê-la.

Começa aí, no entanto, a sentir-se essa mesma perda. A partir desse preciso momento, em que se encontra. É estranhíssimo. Quase como que perceber que a felicidade é uma fatalidade. Que com ela chega a noção clara de que antes, quando essa paz não exisitia, havia a serenidade de que ela chegaria...e agora, de repente, o medo que ela desapareça.

Mas isto são, tão só, ideias soltas num domingo que foi solarengo, e que agora acabou.

Plim.

4 comentários:

Anónimo disse...

E assim fitas futuras vidas
Na doce ausência
De tempestades
De emoções
Recolhes outros sentimentos
Pendurados nas teias
Nos calabouços da memória.

O teu ser caminha para a morte
Como para a vida
A vagar lentamente
O espaço entre os sonhos
A magoar o tempo sem duração.

Anónimo disse...

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