terça-feira, novembro 09, 2004

O Tempo e a Sincronia!

Estão directamente relacionados. Um é condição do outro. Curiosamente, chego à conclusão que devem ser brincalhões...um e o outro e um com o outro. O tempo teima em não ser sincrónico e a sincronia desafia o tempo.

Às vezes acho que tudo isto, que aqui se passa, não passa duma grande ironia. Lembro-me que abraço sempre as causas certas nas alturas erradas e que passo pelos acontecimentos relevantes da minha vida sem dar conta. Só mais tarde, muito mais tarde. Lá está a dessincronia, a malandra, a trocar-me as voltas.

Hoje, comentava com um amigo meu que fui cavaquista até no dia do bloqueio da ponte. E, curiosamente, continuo cavaquista. Dessincronia, tendo em atenção que já não há cavaquismo vigente nem sequer se vislumbra que volte.

Eu queria ser sincronizada e que o tempo fosse meu aliado. Não me parece que consiga...

Apre!

12 comentários:

Pêndulo disse...

Ponto 1- o que é ser cavaquista ? É ter uma visão estreita do mundo em que só através do canal cavaco se permite uma análise e uma acção ? É um filtro que se auto-impõe ? Uma espécie de palas nos olhos ? Um restringir das nossas ideias ? Qualquer "engagement" é redutor.

Ponto 2- "fui cavaquista até no dia do bloqueio da ponte. E, curiosamente, continuo cavaquista."
"Fui" é incompatível com "continuo". Gralha ou dislexia mental ? Cavaquismo talvez ... :p

Ponto 3- Estares dessincronizada não é exclusivo teu. a generalidade dos humanos só quando é irremediavelmente tarde se apercebe dos erros que cometeu assim como das decisões correctas. Geralmente as opções, mesmo pensadas, são fruto de um somatório de circunstâncias, a maior parte das quais factos que nada estão directamente relacionados. O exemplo conhecido do bater de asas de uma borboleta causar um furacão é ilustrativo. Eventualmente o o teu cavaquismo pode ter resultado de um tropeção devido a um calçado demasiado alto, embora eu me incline mais para a hipótese de teres pisado caca de cão.

Acho que por enquanto chega de esclarecimentos. Próximas aulas se seguirão.....

Dinada disse...

Ó pêndulo, acho que as tuas 'pindurezas' te turvam a clarividência...ó!

Luis Grave Rodrigues disse...

Acho que só és cavaquista porque o cavaquismo já não existe.
E a memória das pessoas é muito curta.
Porque se ainda existisse esse tal de cavaquismo, estou certo que TU não eras cavaquista!

Anónimo disse...

Certamente não será de política que se está a falar, ou, neste caso a política serve de ilustração para determinado estado de espírito que frequentemente nos assalta ao fazer-se o balanço daquilo que somos, fizemos, ou não fizemos.

Cavaco como Reagan marcaram uma época, um já faleceu, e é praticamente certo que so o outro se candidata é para perder.

Acredito mais numa “pitonisa” com projecto próprio, com idéias válidas, e que não precisa de referências alheias para se situar. A figura apresentada como exemplo (Cavaco) está para a navegação outrora como um farol, ao passo que agora as navegações se fazem por satélite.

Com isto, fecha-se o circulo, e “tropeça-se” no projecto da “pitonisa”. Estamos a falar de educação e de autonomia do individuo.

Mais algumas dicas, sem qualquer tipo de contrapartidas. Acredita que são muitos os fusos horários que nos separam,…, diz-se por aqui, que “talvez um dia nos cruzemos num qualquer aeroporto”…
Para o teu projecto, existem conceitos interessantes que coloco à tua consideração / reflexão

As pessoas ai, ainda trocam subsidios de familia: famílias que preferem ter no dinheiro dado pela sua mendicidade social relativamente aos filhos a respostas possíveis à miséria social vigente.

Depois são aquelas coisas “simples” que reflectem o facto de ser extremamente importante compreender a situação económica dos professores a qual tem bastante importância para o rendimento das aulas”. Relacionado ainda, está a formação dos professores não só técnicos como pedagógicos, de forma a estes poderem comunicar, chegar a CULTURA aos alunos, entedendo contudo que “não é o mestre que está preparado para o aluno, mas exactamente o inverso”.

Ainda depois, está aquele desfasamento que diferencia as nações, ou melhor as (melhor) posiciona para o futuro (melhor ainda, os seus cidadãos). O futuro pode ser apenas a “a matemática deixou de ser para eles uma língua morta que se aprende com esforço e que sem esforço se esquece”.

“Preparar para o exame da vida em massa no fundo”. Quem o tem é válido quem não o tem é irremediavelmente excluido.

Adiante,…, quanto a mercado para o teu projecto, qualquer coisa como “Palop’s deve chegar, pois o projecto não deve ficar confinado ao espaço. Caso contrário ainda ficas com a dúvida filosófica deste post. Embora te digoo, que importa avançar por fases.

Quanto às necessidades do mercado, é bem claro a falta de respostas que determinados sistemas de ensino evidênciam, o que deixa os pais com ausências de respostas em tempo útil. Temas como a Internet e as crianças. Sabias que nos EUA está a haver uma preocupação pelo facto dos jovens passarem mais tempo nos PC’s do que a verem televisão. Não faltará muito tempo para que entre TV e PC, vai vencer o PC.

Temas não (te) faltam.

Pêndulo disse...

Revista publicada nos PALOP é uma ideia genial atendendo à taxa de analfabetismo. Se tiver umas loiras seminuas. LOl lol lol

Anónimo disse...

é o chamado complexo de calimero.

Muad

Anónimo disse...

é o chamado complexo de calimero.

Muad

Anónimo disse...

é o chamado complexo de calimero.

Muad

Anónimo disse...

é o chamado complexo de calimero.

Muad

Pêndulo disse...

Tetracalimerismo.
Uma doença lixada. Lol lol lol

Anónimo disse...

De facto pode-se considerar "analfabetismo".
Posso estar enganado e as estatísticas também, mas parece-me que o maior pais onde se fala o português é mesmo o Brazil. Terei enganado!!!!
Fazer qualquer investimento, por mais pequeno que seja, e não contemplar esse mercado é obra.
Possivelmente estarei enganado, mas o que dizer de grupos como a PT, Sonae, pequenos empresários que têm canalizado os seus investimentos exactamente para o Brazil.
Tentem saber o que se passa no "circulo das editoras" portuguesas e os cabelos ficam literalmente em pé para não dizer outra coisa. Uns têm o trabalho e o mérito de propor algo de novo, outros têm o lucro. Caso não entrem no jogo, e pelo facto do meio ser muito pequeno, basta um boato relativamente a determinado autor, que mais ninguem lhe aceita, mesmo uma vírgula para publicar.
Mais claro e directo não se pode ser.
Fica sempre bem, aquilo que ao longo do tempo sempre tem distinguido um povo a velha máxima do "orgulhosamente só".

By by, fiquem bem.

Anónimo disse...

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