Depois de alguns anos no mercado de trabalho e do reconhecimento num curriculum exemplar que lhe abria as portas de qualquer atelier de arquitetura, Razão 'guinou' o volante e dedicou-se à arte do restauro. Rapidamente passou daí à criação das suas próprias obras de arte e não faltou muito para a sua vida se tornar num rodopio de 'vernissages'. Vendia tudo porque, além de haver procura, não sentia qulaquer apego às peças que moldava. Usava desperdícios e materias nobres, numa conjugação estranha e dura mas que, paradoxalmente, se harmonizava.
Começou a sentir (sentir?) que devia pensar menos nas formas, usando aquilo que sentia para criar outra coisa, menos geométrica e mais anímica.
Chegou à escrita resolvendo experimentar transcrever as emoções que cada peça que nascia representava. Era um primeiro passo para ir mais fundo no processo criativo...
2 comentários:
Mas tu tás bem mlhéri?
:)
Num parece? :)
Beijo, ó gémea...
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