(é mais Dia Mundial Cem Tabaco...)
Estou aqui, sentada no sofá com o laptop no colo, a fumar uma cigarrada. Sabe-me que nem ginjas cada baforada. Penso que se morrer 'à cause', foi uma escolha que fiz, consciente.
Comecei a fumar aos dezasseis anos, no meio das duplas competições em que participava, à altura: natação e volleyball. Era federada e fazia check-up's regulares no Centro de Medicina Desportiva, ali no CDUL. Depois do cigarro, que teimava em fumar antes do electrocardiograma de esforço, a pulsação que rondava os sessenta batimentos por minuto em condições idênticas de pulmão limpo, subia para cem. Quase chumbei no exame à custa do maldito vício. Mas só quase, porque mesmo assim não era preocupante, segundo o phisico que acompanhava o papelinho riscado que saía da máquina enquanto eu corria parada.
Hoje penso que, mais de vinte e cinco anos de alcatrão acumulado nas vias respiratórias, se usados em novas vias de comunicação rodoviária, ajudariam sobremaneira a diminuir o déficite.
Usem-me...façam-me esse favor!!!
3 comentários:
vou usar um golpe baixo. :vergonha:
Um cancro do pulmão pode aparecer e matar em poucos meses.
Que seria então dos teus filhos?
Não ficariam melhor com a mãe viva?
ocni
Como te percebo Di! Eu cá tive foi uma sorte do caneco porque enjoei o tabaco qd fiquei grávida, porque antes, era até ao filtro.
Ai que saudades...
... tu fumas muito Di :((
... mais não digo* , que não vale a pena...
* pelo menos aqui, no semifrio
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