quinta-feira, janeiro 13, 2005

Resto, nada!

Não era hoje um dia de palavras,
Intenções de poemas ou discursos,
Nem qualquer dos caminhos era o nosso,
A definir-nos bastava um acto só,
E já que nas palavras não me safo,
Diz tu, silêncio, o que não posso.

José Saramago

Durmam o sono dos justos...

1 comentário:

Anónimo disse...

Cheguei só hoje.
Espero que o H. esteja bem.
Sem mais: adoro-vos.