Às vezes ouço coisas (verdades) do além.
Convém-me pensar que são do lado de lá, para não lhes dar a importância devida.
Depois, num exercício de honestidade momentânea, admito a sua proveniência real. O meu íntimo, âmago, fundo, o que for, reconhece a sua pertinência e importância. Coisas que estão por resolver e cuja solução me atormenta.
Aí, não tenho outro remédio senão perceber que é lá, no íntimo, no âmago, no fundo, no que for, que reside a solução, também.
Que coisa estranha esta, de recusar a análise, sabendo eu tão bem que a avestruz tem um cérebro mais pequeno do que uma ervilha. O que será uma vantagem, por reduzir substancialmente as hipóteses de estados depressivos e consequentes colites ulcerosas ou até úlceras nervosas. Mas que a obriga àquela posição desconfortável de 'bunda' pró ar, sujeita a improprérios de quem a apanhe assim, virada para o 'infinito'.
Vendo bem as coisas, fiz bem em começar a terapia neuronal.
Daqui as tempos, os meus neurónios vão poder competir em qualquer concurso de beleza. Vão ver...pahs.
(até lá, tenho de perceber que um táxi é um táxi e que é pouco ameaçador da minha integridade física)
2 comentários:
Convém, no entanto, ouvir bem. E ouvir tudo.
É que por vezes não conseguimos resistir à tentação de ser selectivos nessa escuta e ouvimos só o que nos dá mais jeito. Ou então ouvimos à nossa maneira. E assim a análise está viciada logo desde a origem. ;-)
Marco
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