domingo, outubro 31, 2004

Saco Azul!

Achei que devia fazer uma confissão pública: também eu tenho um.
Está cheio de despesas sem factura (ou seja, no fundo é um saco vazio) e representa as compras que faço sem razão aparente.
É secreto e envergonha-me.
Ontem, engrossei o dito com a ausência da última VD do meu contentamento: umas botas liiiindas de morrer que não me fazem falta nenhuma.

Agora vou ali fustigar-me e talvez volte mais tarde.


sexta-feira, outubro 29, 2004

Melancolia3 e as verdadeiras razões...

O vazio que antevejo no panorama político;
A falta de integridade de quem detém o poder (distraídos que estão com ele, nem noção da efemeridade do dito têm);
O esquecimento do louvor;
A profundidade do adeus;

E assim...

Melancolia2

O país a saque. para uma defensora da social-democracia ainda dói mais.

Hoje não acredito em nada!

Melancolia1

Ouvir Sarah McLachlan com assuntos mal resolvidos...

terça-feira, outubro 26, 2004

Os fóruns e as ideias peregrinas!

Vou aproveitar a falta de inspiração para contar um 'piqueno' episódio laboral, que me fez soltar umas boas gargalhadas. E que tem a ver com o o facto de ter passado há pouco por um fórum que frequento há muito e que de vez em quando me inspira.

Mudei há pouco de instalações laborais e, nas novas, fiquei numa sala com outro caramelo, que por acaso tem a mania que é brincalhão.
Ao sair da sala, o trengo, conhecendo um problema que me assola amiúde (sou claustrofóbica confessa), resolveu rodar o botão da fechadura na esperança que eu desse por isso e que, ao tentar sair, não conseguisse (ele nisso teria razão, nunca me lembraria de rodar a coisa para conseguir sair).
Acontece que nem dei por isso e, 1h mais tarde, quando ele quis entrar, não conseguia. Não fosse eu estar com os headphones metidos nazorelhas com música aos gritos a bombar e tudo teria corrido bem. Bateu à porta durante dez minutos e eu nada. Chamou os colegas que persistiram com ele outros tantos minutos e eu nada.

Desesperado, fez o que não lembraria a ninguém. Foi ao pc do vizinho e mandou-me um mail:

Ó gaja, vais abrir a porta ou não???

Depois de me rir durante meia hora, detive-me nos benefícios das novas tecnologias e nas infinitas possibilidades de comunicação que proporcionam.

Viva a modernice. Viva!

(hoje foi um dia estranho, dos raros em que desejei, ardentemente, ter menos 10 anos...o tempo, o tempo)

Plong e Trau.

domingo, outubro 24, 2004

Nem de propósito!

Ontem a noite foi esquisitíssima. Saí, como planeado, mas não era meia-noite e estava de volta.
A 'fauna noturna' continua lá, igual há décadas, mudando os intervenientes (às vezes nem isso porque vi muita gente da ala geriátrica), e pouco mais.
Fartei-me, não me apeteceu mais.

Chegada a casa, e dada a preparação feita 'a anteriori' para uma maratona madrugada fora, resolvi não dormir. E vim ligar esta maquineta do demo para entrar por aqui e ali, no tal mundo virtual.

Falei com 'amigos invisíveis', comentei blogs alheios, consultei e participei em fóruns. Num deles, aconteceu uma coisa estranhíssima. Tive a minha 1ª experiência de 'combate'. Ganhei, curiosamente. Mas aprendi uma coisa: este mundo é igualzinho ao outro...igualzinho.

As coisas que eu aprendo por aqui. Viva as ondas hertezianas, viva!

*tóing.

sábado, outubro 23, 2004

Chats!

Era absolutamente virgem, nisso do chat chat...conversa da treta, rápida e sem conteúdo.
Há pouco tempo entrei numa sala disso, que quero manter secreta, mas que me serviu de excelente observatório dos tempos modernos.

Estão ali homens à procura de mulheres, mulheres à procura de homens, homens à procura de homens e mulheres à procura de mulheres. Depois, há os procuram tudo o que mexa, homem, mulher ou assim assim.

Eu hoje vou sair à noite e descobrir que, para além deste monitor, existe um mundo...e ver se eu lhe pertenço, ainda...

Céus!

sexta-feira, outubro 22, 2004

Desassossego!

Sempre.

Eu estava aqui quietinha, a pensar escapar à escrita porque é sexta-feira e o fim de semana está aí (cansaço), e assolou-me uma dúvida. Nada de novo, a situação é recorrente.

Então penso: que diferença existirá entre celebridade e notoriedade?
Separa-as uma ténue linha ou um mundo? Um mundo, concluo. Exemplos de notoriedade, poucos. De celebridades, resmas e resmas de revistas com fotos das ditas ao desbarato.

Se uma revista resolver colocar na capa o Prémio Nobel da Física, ou mesmo de Medicina, vende 3 exemplares. Se puser uma foto dum qualquer Castelo Alvo, ou duma qualquer Gracinha, vende moitões (expressão típica do sul e homenagem subliminar ao meu amigo Luis, alentejano dos quatro costados)!
Notoriedade não vende. Celebridade vende.
Reside aí o âmago da questão: quanto és tu capaz de vender?

(eu, confesso, preferia vender pouco...mas lá está, eu não sou normal)

Quando for grande não vou aparecer nas revistas, mas serei sempre um dos 3 compradores de biografias interessantes, sobre gente interessante. Juro e prometo!

Puf e volatilizo.

quarta-feira, outubro 20, 2004

Boas vindas para mim.

Cheguei aqui pela mão dum expert. Sozinha seria incapaz porque sou, e assumo, uma info-excluída. Pouco mais faço com esta maquineta que não seja actividade digital na tentativa, tantas vezes infrutífera, de fazer algum sentido na prosa.

De resto, nem o rato fricciona o tapete mais de 10 vezes por sessão, que pode durar horas a fio.

Agradeço ao hotelcalifórnia, que tem nome de flor, por me ter aberto masi esta porta. Assim eu corresponda :)

Cheguei. Agora espero deslumbrar (que eu não faço a coisa por menos)!

Um beijo nele, no hotel...salvo seja.

Tóing.

E então, estava eu sossegadinha

...entra-me o chefe sala a dentro: reunião com o Jardim Zoológico.

Numa fracção de segundo pensei, what else is new? Todos os dias aquilo me parece um zoo, nada de novo, portanto.

Afinal, havia um senhor de fato e gravata que personificva, ali, o dito conjunto de irracionais.
Queria lembrar-nos que o Zoo de Lisboa é o 2º mais bonito da Europa e está entre os dez mais bonitos do mundo. Isso lá é novidade? Eu sou fãzériima daquele espaço, que considero quase mágico dadas as lembranças sopimpas que carrego da infância.

E que faz 120 anos e que vão celebrá-los.

Comprei um cartão VIP. Sou uma zoomaníaca, agora very important.

E estou tão contente...wheeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!

Ploing!

segunda-feira, outubro 18, 2004

Depois do Fim...

Vem outro princípio, e outro e outro.

As coisas repetem-se de forma assustadora. O que raio procuramos então? A viragem de 180º. Que teima em não aparecer.

Às vezes pergunto-me porquê...

sábado, outubro 16, 2004

As pessoas e eu!

Acontece que todos os dias nos relacionamos com muita gente. Verdade seja dita, 70% dessa gente não é relacionável. Mero desabafo.

Desde que me lembro de mim, sempre tive ideias estranhas em relação às pessoas. Tenho o hábito inusitado de lhes tentar adivinhar os pensamentos, as rotinas, a vida. Faço isso como se duma banda desenhada se tratasse, criando 'balões' onde escrevo, mentalmente, o que acho que pensam. Utilizo esta táctica 'mata tempo' permanentemente, mas abuso nos transportes públicos. Eu tenho carro mas trabalho numa zona da cidade em que estacionar consegue ser task para um qualquer programa televisivo de desafios impossíveis.

O transporte público é um manancial para quem, como eu, se dedica à actividade divinatória. A maioria dos meus 'balões' abordam assuntos gastronómicos. Teimo em achar que a maioria das pessoas vão a pensar o que fazer para o jantar e a minoria o que vão comer ao jantar (a maioria dos utentes das carreira é do género feminino e eu, como sou sexista, desvio o assunto para o trabalho doméstico).

Depois, às vezes, consigo agarrar um ou outro casal de namorados. Aí, os balões, ficam deveres interessantes mas interditos as menores. Farto-me de rir com isto.

Há quem leia a Maria. Eu leio pensamentos. Muito mas interessante. Muito mas muito mais!

Puff!

quinta-feira, outubro 14, 2004

Sem Título Porque Isto de Titular ...

Os momentos mortos que tenho, durante as 24h do dia são 3 ou 4. Um deles é enquanto durmo. Outro é enquanto como. Outrainda não interessa nada.

O duche matinal é elixir e serve para perceber que amanheceu. Até lá não aconteceu nada, mesmo que me jurem que acordei, não acredito.

Depois, começa a azáfama. Sou engolida até às 2oh. A essa hora, hora dos beijos, volto a ser pequenina. Revolução. Depois sossego...o 4º momento, só meu. E blogo. Blogo mal, mas quem dá o que tem a mais não é obrigado.

Acto egoísta, este meu...

Coro e plim...

segunda-feira, outubro 11, 2004

Lareiras vs Televisores ou viceversa!

Ao folhear uma revista de decoração dou de caras com a sala dos meus sonhos. Espaço pouco preenchido, nada de supérfluo e, o essencial, duma simplicidade que enaltece o bom gosto de quem a decorou.

Salta-me à vista a lareira. E o sofá, enorme, virado para ela. Há ainda dois maples, um de cada lado, também eles 'com vista' para a dita. Esta tem ar de já ter sido usada muitos vezes, mas acho que isso se consegue sem ter de passar pela chatice de a utilizar com o fim para que foi construida.

Bom, vamos ao que me leva a considerandos mais profundos sobre o papel do televisor no meio disto tudo. É que, parece nas revistas, não ter qualquer protagonismo, não se se já repararam.

Concluo que, pelo tamanho da lareira, mal acabe a sessão fotográfica do espaço, é para lá que vai o televisor. Notem, cabe lá perfeitamente e até se aproveita a profundidade da parede que a envolve para dar um ar de 'cinema em casa'.

Deve ser isso que a maioria dos mortais fará, com o dito aparelhómetro. É que não vejo outra alternativa, no espaço que me aparece na fotografia.

Depois, resta saber o que se prevalecerá. Se o televisor acabará queimado, como qualquer pedaço de lenha, se será a lareira que nunca verá o fogo a crepitar e esmorecerá frente a uma qualquer 'Quinta das Celebridades'.

Plung...

domingo, outubro 10, 2004

sábado, outubro 09, 2004

Tanto por nada!

De manhã um calor de morrer. Às 18h bato o dente. Amplitude térmica do catano.

Almocei hoje com os caramelos do pano do pó', um blog amigo que, soubesse eu, punha ali ao lado como 'malta fixe'. Hélas, não sei.

Ai, agora lembrei-me duma coisa gira: hoje dei um beijo na boca a outra mulher, acto propositadamente elevador de colestrol no género oposto. Houve apoplexias na assistência, batimentos cardíacos exacerbados, tentativas de fotografar a coisa e perpetuar o acto, enfim, um chorrilho de exageros. E a mim só me ocorria: what the fuck, nothing special this.

Conclusão: um beijo é um beijo, no matter what.

Plong...

quinta-feira, outubro 07, 2004

Reflexões

Ná...vou antes fazer flexões que rende mais. Os gajos só ligam a gajas cheias de carnes rijas.

E, vendo bem a coisa, pode-se sempre reflectir enquanto se 'flexa'...digo eu que não percebo pêvas disto!

Raisparta mais a vida acelerada que eu tenho. Vou dormir que se faz tarde. Tarde...Tarde! É sempre isto.

Plim, plam e plum...

terça-feira, outubro 05, 2004

Pedrada no Charco!

Círculo pequenino, círculo um bocadinho maior, círculo maior, círculo enorme....

Pronto!

República!

Não simpatizo. Monarquia rules.

Amanheceu quente, outra vez. O Verão não nos larga e apetece já aquele friozinho que enrijece carnes e estimula o vigor.

Hoje vou almoçar a Carcavelos. Vejo o mar mas fujo do sol. A pele que já foi branquela e que, de momento, parece caramelo de café, rejeita qualquer adição extra de melanina.

(ontem, já de madrugada, escrevi um post inspirado e perdi-o quando ia publicá-lo...furiosa, dormi com ânsias. Nunca mais me zango porque dorme-se mal)

Plim...

segunda-feira, outubro 04, 2004

Fónix IV

Naba, naba e naba...

Escrevinhei uma coisa tão gira...perdi tudo. Não guardei e, quando fui publicar, pimbas...pode dizer-se phodace?

Olha, disse!

Quando for grande quero ser prevenida.

Buá...

Fónix IV

Naba, naba e naba...

Escrevinhei uma coisa tão gira...perdi tudo. Não guardei e, quando fui publicar, pimbas...pode dizer-se phodace?

Olha, disse!

Quando for grande quero ser prevenida.

Buá...

Naba, naba e naba...

Naba, naba e naba...

Escrevinhei uma coisa tão gira...perdi tudo. Não guardei e, quando fui publicar, pimbas...pode dizer-se phodace?

Olha, disse!

Quando for grande quero ser prevenida.

Buá...

FónixII

(3th round, mas desta vez 'guardei')

Naba, naba e naba...

Escrevinhei uma cisa tão gira...perdi tudo. Não guardei e, quando fui publicar, pimbas...pode dizer-se phodace?

Olha, disse!

Quando for grande quero ser prevenida.

Buá...

Fónix

Naba, naba e naba...

Escrevinhei uma cisa tão gira...perdi tudo. Não guardei e, quando fui publicar, pimbas...pode dizer-se phodace?

Olha, disse!

Quando for grande quero ser prevenida.

Buá...


E o fantástico é que...

...consegui voltar! No meio de risos, confesso, tive de criar um blog novo porque não conseguia escrever postes novos no demissionário...demitido, aliás!

Podia ser loira mas nem sou. Podia ser distraída mas também não. Resta-me a alternativa 'nabice' que aceito e que me faz rejubilar. Nabo é um legume com que simpatizo. Gosto dum prato que faço com nabo, no forno, regado com molho branco e dourado no forno (um dia dou a receita).

E nem de propósito, hoje, 4 de Outubro, fui resgatar os dias de verão roubados a Agosto. Passei o dia na piscina, dormente, absorvente de um sol quente, quase insuportável, extemporâneo de um Outono estival.

Pois, fiz 'ponte'. Contrariada e sem alternativa e juro. Sei que parece 'conversa' oca mas não é. Nem que quisesse (e queria), não podia trabalhar. A papelada que implica uma autorização para o efeito retiraria a qualquer um a intenção de cumprir um dia de trabalho em 'ponte declarada'.

Resolvi entrar no jogo e nem me lembrei do monte de processos pendentes que me esperam quarta-feira, sem complacência. Prazos impossíveis mas necessariamente cumpríveis para quem, como eu, vive de tarefas comprometidas sem hipótese de negociação. É giro, isto. Por muitas voltas que dê, a verdade é que me sinto uma espécie de massa de vidraceiro da função pública. Aqueles que entram ali, todos os dias e invariavelmente às 9h e acabam por sair às 17h, no matter what, dão-me o lugar de sustento de que tanto preciso. Fossem eles empenhados e estaria tramada com 'ph'.

Acabo com um grande 'Bem-haja' a todos os funcionários públicos que, cumpridores das suas obrigações horárias, me dão o 'pão nosso de cada dia'. Com ironia? Sempre!

Plim...Puff...Out!

domingo, outubro 03, 2004

Em Lisboa também acontece!

E assim...

Basicamente...ou principalmente.

Agora, escolhei. Escolhei ir, ficar, vender, trocar. Escolhei amar, gostar, andar ou parar. Escolhei comer, beber, arder ou viver.

Eu escolho batata palha e batallha naval. Ou que tal...

Uma roda de amigos e um jogo qualquer.

Viver é bom e eu, cada vez mais, acho que esse é o prémio. Tão grande.

Amanhã há mais!

Plim...toing...catrapumba!

Reentré

Abro hoje com as férias presentes. Vou colar aqui um ensaio climatérico de dias frios de Agosto:

“ chuva extemporânea e fichas triplas”

O mundo está contra mim.

Parece uma coisa megalómana, sei, mas duvido que não esteja no topo da lista de humanos a enlouquecer, num teste malévolo de sobrevivência aos impropérios da aleatoriedade climatérica.

(depois de já ter escrito o texto e relido o chorrilho, percebo que o primeiro dos sinais de que o mundo se rebelou não é o abaixo mas este: fiz quarenta anos há um mês e não levei anestesia, gaita)

Primeiro: é Agosto, chove e estão 16º centígrados ‘às nuvens’. Estando de férias sobra-me tempo e, tendo em atenção o facto de Midões ter pouca actividade cultural, resolvo pegar na ‘pena’ e debitar verbos. Trouxe o portátil de Lisboa e tudo correria bem, não fosse o facto de faltarem fichas triplas por aqui. Resolvi arriscar a bateria do dito e verborreei, mesmo sabendo que, a faltar a pilha, todo o texto se perderia. Diz o povo que os medos atraem a má sorte (lagarto 3 vezes). Lei de Murphy e pimba. A bateria desta coisa pifou, precisamente no momento em que fiquei satisfeita com o que lia no monitor. Típico de um mundo inssurecto e pernicioso, pouco respeitador do esforço hercúleo investido por mim, na tentativa de organizar palavras com algum sentido.

A ‘Casa do Ribeirinho’, donde escrevo estas linhas, foi construida em meados do século XVIII, pelo meu tetra-avô, Visconde de Midões. Pouco resta das paredes originais e, aquilo que persiste, apresenta-se como ruína eminente. Há uma parte ‘nova’, que data já do final do século XIX, um acrescento à ‘casa-mãe’, mandada construir pelos meus bisavós, resultado de partilhas de heranças mal assimiladas.

Segundo: Casei nesta casa, fez dia este dia quinze dezoito anos. Não cheguei a comemorar a data nessa condição, de casada. Estou há um ano em estado incivil, como qualifica ‘a coisa’ um amigo que me percebe como poucos. Este facto vem só a propósito do significado que esta terra e, particularmente, esta casa solarenga têm para mim. Aqui começa e se ramifica uma árvore genealógica gigantesca, para a qual eu contribuí, orgulhosamente, com três ramitos.

Terceiro: Em Midões não há cyber-cafés. Em Midões há um multibanco, conquista com dois anos e um solavanco enorme no desenvolvimento da aldeia. Nem tudo está perdido.
Há outra coisa em Midões que me faz pensar que a interioridade é coisa do passado: um núcleo da Casa do Sporting Clube de Portugal.
Será que para o ano tenho aqui um cyber-café que me permita partilhar estes escritos com quem me espera do outro lado? Não me admiraria.

Vou dormir...inacreditável. São 23h38’ e não me apetece mais nada que não seja os braços de Morpheu. Coisas!
Que ele me aconchegue e me serene!

*toing...plim...puff

Midões, em 17 de Agosto de 2004