A minha sobrinha e afilhada Teresa que é (tal como a irmã Clarinha), a filha que não tive, vai daqui a duas horas partir para Dortmund, Alemanha, numa grande aventura que recordará para sempre e que marcará sem sombra de dúvida os seus 16 anos de vida.
Parte num programa de intercâmbio do Liceu, com mais nove colegas e juntar-se-à a um grupo de alunos alemães que já cá estiveram no ano passado e ficará na casa da colega que recebeu em sua casa, de quem ficou muito amiga desde então.
Está obviamente tão nervosa quanto feliz.
Quanto à galinácia mana, passa pelo mesmo que eu, ressalvadas as devidas porporções, quando deixo os meus rapazes no aeroporto para as férias com o pai, todos os anos, às vezes Verão e Natal.
Está com aquele coração apertadinho, que lhe manda as mensagens mais contraditórias (deixa-a ir, é bom para ela, mas e se, e Dortmund é tão longe, só tem 16 anos, mas merece, ai os meus nervos, ai a minha rica filha) e, para lhe dar a mão (e evitar que à última hora lhe dê um ataque e se lhe agarre às pernas), a mana aqui está quase pronta, só lhe falta por o creme nas mãos para ir com elas para a Portela.
Boa Viagem, querida Teresinha.
Nota: ok, floriei um bocadinho o drama mana, mas o que seria um post de irmãs sem picardia?
Sem comentários:
Enviar um comentário