É o remetente das mais recentes mensagens daquelas que "e tal", recebidas no meu mail.
Convenhamos: "To" para TU?
E ainda por cima cheias de adjectivos bons sobre moi mêmme, elogios e coisital e, cereja no topo, com um : quero conhecer-te?
Tem dó , "To", ó TU...
quarta-feira, junho 30, 2010
domingo, junho 27, 2010
É Coisa Só Minha
Ou a vocalista dos Gossip é a cara chapada da irmã cantadeira do Cristiano Ronaldo???
É que estava ali a ver TV (uma séria em que me viciei ao 3º episódio, chamada "Uma Família Muito Moderna" na Fox quaquer coisa, wherelse), e apareceu um comercial ao um concerto deles com a cara da dita.
I-gual-zinha!
A isto chamo divergir com sucesso dos tormentos que me assolam, algum palavrão bem feio que caiba aqui, porque já não bastava aquele infra mencionado.
Há outro, pois há.
Mas sei que vai passar.
A ambos os tantos.
Até lá é que é o catano!
Catano...
É que estava ali a ver TV (uma séria em que me viciei ao 3º episódio, chamada "Uma Família Muito Moderna" na Fox quaquer coisa, wherelse), e apareceu um comercial ao um concerto deles com a cara da dita.
I-gual-zinha!
A isto chamo divergir com sucesso dos tormentos que me assolam, algum palavrão bem feio que caiba aqui, porque já não bastava aquele infra mencionado.
Há outro, pois há.
Mas sei que vai passar.
A ambos os tantos.
Até lá é que é o catano!
Catano...
sexta-feira, junho 25, 2010
Não Lamechar
Pois.
Estou proibida.
Mas isto de proibir depende de quem proíbe e das consequências da proibição, ora bem.
Como ainda mando em lamechar-me quando, onde e como quero, lamecho-me aqui.
Com antecedência, é certo, porque até 30 de Junho não devo por aqui os dedos (ou sim, sei lá, afinal eu acabei de afirmar que me lamecho quando me apetecer).
Dia 29, 09h da manhã na Portela, o raio do Avião leva-me os dois mais novos embora...por um mês.
Sim um mês inteirinho.
E desta vez, como o mais velho arranjou emprego de Verão na Rádio com horários malucos não vai comigo levá-los ao bicho metálico que mos leva para longe.
Então, vou ter de ser muito mais forte.
Quando me largarem a mão para irem para a Porta Whatever, quando eu ficar à espera com os olhos fixos nos placards às espera de ler 'Departed', estou sozinha.
Mas ora, se eu consigo?
Claro que consigo.
Nada que um bom par de Kleenex's não resolvam...
Pois!
Que Deus mos proteja, os meus amores.
E que eu seja a mulher mãe forte que SEMPRE FUI!
Estou proibida.
Mas isto de proibir depende de quem proíbe e das consequências da proibição, ora bem.
Como ainda mando em lamechar-me quando, onde e como quero, lamecho-me aqui.
Com antecedência, é certo, porque até 30 de Junho não devo por aqui os dedos (ou sim, sei lá, afinal eu acabei de afirmar que me lamecho quando me apetecer).
Dia 29, 09h da manhã na Portela, o raio do Avião leva-me os dois mais novos embora...por um mês.
Sim um mês inteirinho.
E desta vez, como o mais velho arranjou emprego de Verão na Rádio com horários malucos não vai comigo levá-los ao bicho metálico que mos leva para longe.
Então, vou ter de ser muito mais forte.
Quando me largarem a mão para irem para a Porta Whatever, quando eu ficar à espera com os olhos fixos nos placards às espera de ler 'Departed', estou sozinha.
Mas ora, se eu consigo?
Claro que consigo.
Nada que um bom par de Kleenex's não resolvam...
Pois!
Que Deus mos proteja, os meus amores.
E que eu seja a mulher mãe forte que SEMPRE FUI!
segunda-feira, junho 21, 2010
Tão Mundial
...que mesmo pessoas como eu que, para além de não gostarem de futebol, são completamente realistas (alguns dirão derrotistas) quanto à nossa selecçãozita, hoje não conseguira passar ao lado da euforia dos outros.
Não que a sentisse, nada disso.
Mas era inevitável vivê-la através dos outros e, convenhamos, alegria no ar é sempre bom, deixa um cheiro a morango, framboesa, fruto encarnado de paixão.
Mas vem isto a propósito d'outra cousa que me encanita, agora.
E aos meus gaiatos que não pararam o tempo todo de mo soprar no ouvido quando havia mais um golo e corriam a contar-me:
- Mãe, coitados dos norte-coreanos. E agora? Serão fuzilados ao voltarem a casa???
E a preocupação era genuína.
Eu respondi-lhes, e acredito nisto, que se forem espertos têm ali a oportunidade da sua vida.
Não voltar.
Despois contei-lhes da ex-URSS e do quanto era comum isso acontecer em eventos desportivos com atletas daquele país, antes da Perestroika.
Coisa de que nunca tinham ouvido falar e, afinal, foi ainda ontem!
Não que a sentisse, nada disso.
Mas era inevitável vivê-la através dos outros e, convenhamos, alegria no ar é sempre bom, deixa um cheiro a morango, framboesa, fruto encarnado de paixão.
Mas vem isto a propósito d'outra cousa que me encanita, agora.
E aos meus gaiatos que não pararam o tempo todo de mo soprar no ouvido quando havia mais um golo e corriam a contar-me:
- Mãe, coitados dos norte-coreanos. E agora? Serão fuzilados ao voltarem a casa???
E a preocupação era genuína.
Eu respondi-lhes, e acredito nisto, que se forem espertos têm ali a oportunidade da sua vida.
Não voltar.
Despois contei-lhes da ex-URSS e do quanto era comum isso acontecer em eventos desportivos com atletas daquele país, antes da Perestroika.
Coisa de que nunca tinham ouvido falar e, afinal, foi ainda ontem!
sexta-feira, junho 18, 2010
Sempre Trocada
Anoiteço ao amanhecer e amanheço ao anoitecer.
E é difícil esta dessincronia, foi sempre.
Porque aquele torpor, aquela tristeza escura, o sentimento de fim que devia anteceder o sono, e que esse sono dissiparia para se acordar com Luz, esperança, dia inteiro de crença no arranjar de tudo, das coisas, aparece a des'horas.
E baralha o esquema das propriedades, capacidades de organizar duma forma proactiva o programa diário porque de diário não tem nada, é mais noitáro com Luz o que transforma tudo numa baralhada imensa de ou sonho ou pesadelo mas em vigília, sempre intangínvel porque no fundo é tudo mentira, ou seja...
Esperem, onde é que eu estou neste jogo de partidas da mente que não quero jogar?
É à noite então que amanheço e tenho o dia que não está lá?!
Resumindo:
Vou ter de me esforçar a sério para deixar de usar o verbo ser (porque sou assim, porque sempre fui, blá blá blá, bull shit) e começar a procurar o estar.
Dentro do possível no tempo e no espaço certos.
Para meu bem.
E é difícil esta dessincronia, foi sempre.
Porque aquele torpor, aquela tristeza escura, o sentimento de fim que devia anteceder o sono, e que esse sono dissiparia para se acordar com Luz, esperança, dia inteiro de crença no arranjar de tudo, das coisas, aparece a des'horas.
E baralha o esquema das propriedades, capacidades de organizar duma forma proactiva o programa diário porque de diário não tem nada, é mais noitáro com Luz o que transforma tudo numa baralhada imensa de ou sonho ou pesadelo mas em vigília, sempre intangínvel porque no fundo é tudo mentira, ou seja...
Esperem, onde é que eu estou neste jogo de partidas da mente que não quero jogar?
É à noite então que amanheço e tenho o dia que não está lá?!
Resumindo:
Vou ter de me esforçar a sério para deixar de usar o verbo ser (porque sou assim, porque sempre fui, blá blá blá, bull shit) e começar a procurar o estar.
Dentro do possível no tempo e no espaço certos.
Para meu bem.
segunda-feira, junho 14, 2010
Assim Mesmo Mesmo Mesmo
Estava perplexa (sim, ainda me perplexo, thank god) a olhar esses olhos profundos, dum azul mar.
Não, mar não, céu.
E ainda assim incrédula, porque a verdade é que esses olhos não há?!, não pode haver e no entanto fixavam os meus com um amor tão profundo que a lágrima doce me escorreu.
Não era salgada, sério.
O sódio foi adoçado por um anjo que largou o açúcar a tempo dela tocar os meus lábios.
O que eu mais gosto é ter na minha vida uma vinha expontânea que não plantei mas que me dá uva da boa e que, bem vindimada nem sei por quem, resulta num néctar inebriante, sólido, frutado, encorpado, cheio!
Assim, mesmo mesmo mesmo dos Deuses .
Devo merecer.
É claro que mereço.
Não, mar não, céu.
E ainda assim incrédula, porque a verdade é que esses olhos não há?!, não pode haver e no entanto fixavam os meus com um amor tão profundo que a lágrima doce me escorreu.
Não era salgada, sério.
O sódio foi adoçado por um anjo que largou o açúcar a tempo dela tocar os meus lábios.
O que eu mais gosto é ter na minha vida uma vinha expontânea que não plantei mas que me dá uva da boa e que, bem vindimada nem sei por quem, resulta num néctar inebriante, sólido, frutado, encorpado, cheio!
Assim, mesmo mesmo mesmo dos Deuses .
Devo merecer.
É claro que mereço.
quinta-feira, junho 10, 2010
Sixty Six
Valeu a ressaca não etílica, valeu pelo extraordinário desempenho de Gregg Sulkin. O miúdo vai longe.
O filme é maravilhoso e prendeu-me do princípio ao fim.
6******
Dormi bem...mas pouco!
Gaita.
sábado, junho 05, 2010
Profissão: Sobrinha-neta
O amor por esta tia Júlia (e pela irmã Modesta que morreu em Janeiro) é grande, muito grande.
Irmã da minha avó paterna, solteira, sempre me dedicou (nos, a mim e aos meus irmãos) muito tempo.
De grande qualidade.
Hoje, e na solidão que lhe sobrou tento compensar um vazio incompensável, que sei.
Mas tento.
Mais a mais, recheada de facadas não merecidas por quem punha as mãos no fogo, como me dizia mesmo perante evidências incortonáveis.
Já falei disto aqui, há pedaço.
Volto a isto hoje porque, tendo estado lá em casa com o Bernardo, e vendo-o secar-lhe as lágrimas da desilusão percebi que sou uma mãe do caraças, mesmo daquelas assim boas e que cumpri o meu trabalho.
Pelo menos com este filho que conhece e convive com esta tia desde o berço e gosta dela como eu, do fundo do coração.
Abraçou-a quando lhe começaram a correr lágrimas do desgosto pelo fogo que lhe queimou as mãos.
Disse:
_ Tia, nós somos quem importa, a sua família. O resto esqueça. Estamos sempre aqui, consigo.
E a tia chorou num abraço apertado nos braços dele, acreditando, sossegando...
É bom ter filhos já adultos, homens feitos, que para além de não terem medo de abraçar gostam de o fazer, gostam dos beijos dos nossos velhos, de estar com eles, de os ouvir, de os mimar!
Irmã da minha avó paterna, solteira, sempre me dedicou (nos, a mim e aos meus irmãos) muito tempo.
De grande qualidade.
Hoje, e na solidão que lhe sobrou tento compensar um vazio incompensável, que sei.
Mas tento.
Mais a mais, recheada de facadas não merecidas por quem punha as mãos no fogo, como me dizia mesmo perante evidências incortonáveis.
Já falei disto aqui, há pedaço.
Volto a isto hoje porque, tendo estado lá em casa com o Bernardo, e vendo-o secar-lhe as lágrimas da desilusão percebi que sou uma mãe do caraças, mesmo daquelas assim boas e que cumpri o meu trabalho.
Pelo menos com este filho que conhece e convive com esta tia desde o berço e gosta dela como eu, do fundo do coração.
Abraçou-a quando lhe começaram a correr lágrimas do desgosto pelo fogo que lhe queimou as mãos.
Disse:
_ Tia, nós somos quem importa, a sua família. O resto esqueça. Estamos sempre aqui, consigo.
E a tia chorou num abraço apertado nos braços dele, acreditando, sossegando...
É bom ter filhos já adultos, homens feitos, que para além de não terem medo de abraçar gostam de o fazer, gostam dos beijos dos nossos velhos, de estar com eles, de os ouvir, de os mimar!
quinta-feira, junho 03, 2010
Pudesse Eu
E não me vinha o sono a des'horas.
E não gostaria tanto de dormir.
O meu mundo seria muito mais do lado de cá e muito menos do lado de lá (o que eu gosto de me entregar à almofada).
Porque acho que optar por sonhar no sono, é um bocadinho morrer.
E isso é a cobardia da negação da luta pela realidade da vigília.
Gostava de mudar isto, que tudo aquilo que durante as horas que passo, inconsciente, a consruir os meus enredos de vida, contruísse acordada.
Oxalá aconteça!
E não gostaria tanto de dormir.
O meu mundo seria muito mais do lado de cá e muito menos do lado de lá (o que eu gosto de me entregar à almofada).
Porque acho que optar por sonhar no sono, é um bocadinho morrer.
E isso é a cobardia da negação da luta pela realidade da vigília.
Gostava de mudar isto, que tudo aquilo que durante as horas que passo, inconsciente, a consruir os meus enredos de vida, contruísse acordada.
Oxalá aconteça!
terça-feira, junho 01, 2010
E Se?
Olha lá, não me provoques.
Pára já.
Não brinques nem estiques cordas que nem há e que, sendassim, nem hipótese existe de rebentarem porque não seguram coisíssima nemhuma.
Esse olhares insinuantes e essa mania de me veres por dentro tem de acabar.
Sabes porquê?
Porque nunca nada começou e porque não conseguiste que eu aceitasse essa visão raio x não autorizada, entendes?
Apre!
Pára já.
Não brinques nem estiques cordas que nem há e que, sendassim, nem hipótese existe de rebentarem porque não seguram coisíssima nemhuma.
Esse olhares insinuantes e essa mania de me veres por dentro tem de acabar.
Sabes porquê?
Porque nunca nada começou e porque não conseguiste que eu aceitasse essa visão raio x não autorizada, entendes?
Apre!
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