quinta-feira, março 24, 2005

Profunda Indignação

...é o que sinto, perante a impotência dos pais de Terri Schiavo.

Nem sequer está em causa o fundamento que levou à pronúncia de todas as instâncias judiciais norte americanas sobre 'matá-la' por inanição. É outra coisa. Como mãe, imaginar-me numa situação parecida torna-se rapidamente num pesadelo insuportável de que quero imediatamente acordar.

Porque, e não me venham com tretas, é dum filho que se trata e não dum cônjuge. Esta última condição é alterável como aliás parece ter sido, no caso (o tal marido, que interpôs a acção, parece que já nem 'marido' é, uma vez que partilha o leito conjugal com outra eleita qualquer).
Já a mater/paternidade é laço que persiste para todo o sempre.

E, resta ainda saber que vantagem trará a morte de Terri ao tal senhor que decidiu que ela não quereria viver 'assim' . Pelo menos duma coisa se livra: da papelada do divórcio e essas coisas comesinhas e chatas.

Nunca vou esquecer o desespero estampado na cara daquela mãe, pedindo nem sabe a quem mais (?) que não matem a filha de sede e fome...porque nenhum conjunto de brilhantes phisicos, brilhantes homens de leis, brilhantes políticos, o que for, colará aqueles corações paternais de novo, partidos pela dúvida de se, afinal, até teriam todos eles razão. Que os seus sorrisos são meros 'actos reflexos'. Que o olhar de 'amor' também não corresponde a uma alma albergada na 'casca' que a suporta.

Restará, para sempre, a dúvida. E é isso que mói!

8 comentários:

Alexandra disse...

Pois.
Coração de mãe só outro coração de mãe entende.

Anónimo disse...

é o dinheiro.
Manter aquela situação custa dinheiro e fica mais barato ao estado mata-la.
quanto ao marido teria direito a opinião se não estivesse já junto com outra.

Bem, apena queria dizer que concordo contigo.

nick

Anónimo disse...

pelo que li hoje ela tem um seguro de vida que o "marido" poderá receber quando ela morrer.

A confimar-se fica mais clara a vontade do marido em que ela morra.

nick

Anónimo disse...

Creio que o melhor que o marido tinha a faezr er apedir o divórcio e seguir então com a sua vidinha, abdicando do seguro de vida milionário e deixando aos pais da Terri o direito, dever e a oneração de lidar com a situação, mas não se pense que é só na América...porque cá há muita injustiça (e da grossa) dissimulada por esta lusitânia fora

Anónimo disse...

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