A Sala de Jantar

Tem a mesa que o Henrique aproveita para usar o portátil.

Esta sala está colada à Sala de Estar, onde está a TV.

O Henrique, a propósito da participação do amigo Tomás Rebelo no concurso da TVI "Uma Canção para Ti" (que só está a ouvir), e em resposta a uma provocação minha, respondeu com ar indiferente que nunca se canditaria a coisa semelhante, até porque não dá duas notas no tom.

Eu sorri. Conheço-o bem demais para saber que nem que desse!

Desde que o concurso começou, thoug, reparei que daquela sala sempre houve um eco dos anúncios, trailers de séries, génericos de séries etecétrital.

Comecei a pretar mais atenção há cerca de duas semanas.
Incrível.
Canta como um melro.
Qualquer coisa o põe a trautear a música de fio a pavio. Sabe tudo de cor e nem um desafino, com uma voz grave, imprópria para a idade que aliás sempre teve, muito bonita e fora do vulgar.

Perguntei-lhe porque me dizia sempre que não sabia cantar.

Respondeu-me com a mais assertiva e precavida resposta que pode vir dum gaiato de 11 anos que tem plena noção que a vida, nesta idade, lhe pode fugir das mãos:

_ Tive medo que a mãe me inscrevesse em concursos!

Sábio, mas ao mesmo tempo ainda pouco seguro da mãe que tem talvez pelos exemplos que o rodeiam.

Lambuzei-o de certezas.
Acho que consegui :)

Do Blogue da Laurinda Alves

Surrupiei esta foto.
São campos de tulipas na Holanda.

Tentei pedir-lhe autorização, através de comentário, mas o meu little laptop não chega para clicar no publicar.

Tentei mandar-lhe um mail, não tem endereço.

Laurinda, cara, eu adoro riscas, quem me conhece sabe disso muito bem.

Estas, bem, a natureza deu-nas.

Por isso acho, sinceramente, que não haverá melindres.

Preciso mesmo de as ter aqui, na minha casa.
Entenda.

Quando ligo isto vai ser a primeira coisa que vejo!
Um elixir para a Alma.
Obrigada.

Não, Nunca me Esqueço de Ti

No dia do teu quarto aniversário tiveste todos os mimos, pois foi?

Só que não pus aqui a referência que gosto de por a esta data, 11 de Março.

E também não pus prova da tua beleza, do teu porte, da cadela mais bela em que te tornaste, sem pejo de modéstias.

És, para além de tudo, a mais verdadeira criatura que conheci, que amamos todos muito (mesmo o mais empedrenido coração com que te cruzas não te resiste e te sorri), porque impossível não ver a verdade nesse teu olhar cor de mel, sempre doce.

Nunca me vou esquecer da ajuda genuína que desta a esta família a recompor-se nos afectos, a rir no meio dos ambientes pesados, a fazer saltar a gargalhada no meio dos amuos.

O apoio ao meus mais pequenos numa altura tão difícil em que perderam o chão.
Os milagres do teu amor.

Além disso, top-model que és, rejeitas os da tua espécie porque te achas nós.
É mau, muito mau, já te expliquei.
Falo, tu responde à foca mas sei que entendes.

A tua Sorte, Mousse, e acredita que é a sorte grande, é que segundo a lei da natuteza irás primeiro.
Nunca sentirás a solidão e tu sabes que isso sempre esteve prometido.

Terás mimo até ao último suspiro, o que muito de nós humanos não temos garantido.

Mas vamolá mazé animar.

Olha para ti, linda de morrer aqui exposta para as três pessoas que me lêem e que vão gostar de te ver e, se calhar, até 'piropotiar-te' :)

Rasquices

Gostava muito que alguém fizesse o favor de me mostrar uma Geração Não À Rasca que tenha existido em Portugal.

Obrigada, ponto

Exames que Apaziguam

Até ver, só daqui a cinco anos terei de parir outra notícia.

Boa, espera-se!

Chiça, que aquela coisa dói de caraças, principalmente quando, sem anestesia, dura 45 minutos.
Mas lá está, eu sou forte.
Óuó se sou.

Só sou acagaçada na espera do resultado, confesso.

Aí, já morri três vezes ou mais :(