segunda-feira, fevereiro 20, 2006

Ritmos!




Easy lover
She'll get a hold on you believe it
Like no other
Before you know it you'll be on your knees
She's an easy lover
She'll take your heart but you won't feel it
She's like no other
And I'm just trying to make you see

She's the kind of girl you dream of
Dream of keeping hold of
You'd better forget it
You'll never get it
She will play around and leave you
Leave you and deceive you
Better forget it
Oh you'll regret it

No you'll never change her, so leave it, leave it
Get out quick cos seeing is believing
It's the only way
You'll ever know

Easy lover
She'll get a hold on you believe it
Like no other
Before you know it you'll be on your knees
She's an easy lover
She'll take your heart but you won't feel it
She's like no other
And I'm just trying to make you see

You're the one that wants to hold her
Hold her and control her
You'd better forget it
You'll never get it
For she'll say there's no other
Till she finds another
Better forget it
Oh you'll regret it

And don't try to change her, just leave it, leave it
You're not the only one, ooh seeing is believing
It's the only way
You'll ever know, oh

No don't try to change her, just leave it, leave it
You're not the only one, ooh seeing is believing
It's the only way
You'll ever know, oh

She's an easy lover (she's a easy lover)
She'll get a hold on you believe it (get a hold on you)
(She's) like no other
Before you know it you'll be on your knees (you'll be down on your knees)
She's an easy lover
She'll take your heart but you won't feel it (you won't feel it)
She's like no other
And I'm just trying to make you see (trying to make you see)



A vida tem ritmos, cadências certas e mensuráveis que não resisto a analisar.

A minha história é feita, fundamentalmente, de etapas estanques.

Há a infância em que, para além dum sopro cardíaco (fisiológico, disseram os sábios da altura), da minha primeira aventura com uma pastilha elástica, do meu primeiro dia de escola e da primeira aula de natação (que sei que foi aos 3 anos porque tenho o cartão do Clube Nacional de Natação que o comprova), pouco mais retenho (tirando um ou outro episódio de fantasia que, como tal, não é credível).

Depois, na adolescência, era uma garota linda...mesmo linda. Mas não sabia. Era muito alta e sobressaía no meio escolar, o que não era necessariamente bom (aliás, era mau...chato, quando se quer passar despercebida).
Nunca fui namoradeira. Era um bocadinho arisca. Não que fosse preciso porque, a comparar com irmã, primas e amigas o meu sucesso com o sexo oposto era nulo. Talvez o meu ar altivo enviasse a mensagem certa: chega para lá que eu não estou a fim!

Na idade adulta, que começa para mim aos 20 anos, amadureci muito rapidamente. Depressa demais. Não me dei tempo, escolhi um caminho apressado, deixei-me condicionar por factores exógenos à minha vontade, casei cedo o que me levou à maternidade precoce e a uma quantidade de situações estranhas. Não vou falar delas aqui.

Hoje, ao mesmo tempo que me sinto uma mulher adulta e sensata, tenho de lutar contra a adolescente/criança que de vez em quando toma conta de mim.
Curioso o facto de achar que as devo castrar. Se calhar o mais sensato é mesmo deixá-las co-existir com a Maior, sabendo escolher os momentos certos para que elas se revelem.

O ritmo, de qualquer maneira, é só meu, venha quem vier.
E é feito de acordes que nem sempre têm a sintonia que seria desejável. Mas são os que escolhi.

A música é minha e da partitura sou a autora.
Se soa mal, se gera nos outros a sensação de desarmonia, paciência.

Si bemol ou dó maior? Fui eu que escolhi!

10 comentários:

deep disse...

...nessa partitura cabe-te a ti a batuta e a métrica...a sonoridade da composição so tu a poderas auferir...um abraço

Inha disse...

Olá Mana! Boa posta! Bravo!

Gosto assim. Tem uma excelente semana.(Já agora deixo-te um pacote de clinexes, caso resolvas entrar em determinado sítio...;)

BeijoquInhas Gordas.:D

Anónimo disse...

Afinal as nossas escolhas podem por vezes não se revelarem as melhores..
Beijos

Anónimo disse...

Cada um tem o seu ritmo, e o importante é que o encontremos. Mas, parece-me que podemos ser adultos e sensatos sem termos a necessidade de reprimir o “adolescente” que vive dentro de nós. Sermos somente adultos e sensatos é uma seca. :)

Bjinhos

Ana F. disse...

Dinada, eu tb cresci um bocado depressa e posso dizer que até reprimi um bocado a fase da adolescência.
Ora, como todas as etapas da vida têm mesmo de ser vividas (idealmente, no tempo delas), às vezes tb dou por mim a ser como uma adolescente.
Tenho de a deixar viver, mesmo co-habitando com a adulta em que me tornei.
E isso até dá outro sabor e colorido à vida.

Mr. Steed disse...

CASTRA! CASTRA! CASTRA! CASTRA!

Anónimo disse...

Ou mi sem dó em cima de si, numa versão surf esticada do bê mole, ou nem por isso?
A idade confere-nos estatuto bastanta para nos permitirmos ser o que e como queremos.
Kero Lá Saber do que pensam.
O rei até vai nu...
O pior reumático é o que ataca os neurónios.

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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