Como qualquer divindade, o acaso tem exigências.
São-lhe devidas devoções. Fazem-se devoções ao acaso
estando-se na sua presença. À sua disposição.
Permanentemente. Todos os sentidos em luta,
os cinco conhecidos, e os não reconhecidos
pelo nosso mundo enfermo. De maneira a não o deixar escapar
se ele ultrapassar as marcas.
Christiane Rochefort
'QUANDO O ACASO DEIXA DE PODER REFUGIAR-SE NO ACASO DOS ACASOS'
De qualquer maneira hoje tive um sonho estranho. Tenho cá para mim que foi o fechar dum ciclo. Já me tinha acontecido antes mas não a dormir, quando descobri um caco ali, perdido, no chão do quarto.
Desta vez, colei os cacos fictícios, num enredo que criei durante o estado de semiconsciência do sono.
(e percebi, ainda, porque detesto André Sardet, ou melhor, aquela música que o catapultou para um sucesso, tão inusitado quanto inexplicável)
1 comentário:
Oilha, sempre podias era ter sonhado co a gente. A ir ver o Sting, contigo de joelhos. Iço é que era serviço. E o Animal a ser lapidado com esferovite...
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