Fui agora mesmo acordada com os gritos de alegria dos meus três rapazes. Celebravam o nascimento do irmão, hoje, às 4h da manhã.
Estranheza.
Percorre-me um sentimento ambivalente. Não fui eu a mãe, não tive as dores e dormia na paz dos anjos àquela hora matutina.
Sinto aquele rapaz como um bocadinho meu. Tem no sangue o sangue dos meus.
Que sejas muito feliz, Anton.
Que consigas crescer rodeado destes irmãos que já te adoram sem te ter visto. Que os quatro sejam sempre os maiores companheiros.
Nota: nasceu no mesmo dia do meu amigo Jorge, aquele de quem já aqui falei e que, se cá estivesse, faria hoje 41 anos.
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