Nem sempre tem a melodia certa.
Por vezes, a desarmonia é tanta que trocamos os pés nas valsas e rumbas.
Outras, mesmo na harmonia dos acordes, tropeçamos nos nossos próprios pés.
Antes tropeçar nos do par. Esse, felizmente, podemos trocar.
Eu tenho tendência a não precisar de par para que isso do tropeção aconteça. Basto-me a mim própria, no dejeito do balanço e na queda lá do alto.
(e não há tempo para aulas de dança)
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