Cheguei da rua com a Mousse.
O telefone tocava há não sei quanto tempo.
Corri e ainda apanhei o lado de lá.
Era a mãe do Jorge a desejar-me um Bom Natal.
Pensei: há, de facto, qualquer coisa muito forte que nos une a todos: ontem, na Missa do Gil, só me lembrava dele.
E, novidade, o Jorge foi tio.
A Vera, a sua irmã, teve agora um Dinis. Inseminação artificial, dois anos depois dum casamento falhado de 17.
O pai? Não sabe, um dador de girinos.
Agora uma coisa é certa, o Dinis tem mãe, avós felizes e um Tio que lá de cima deve estar em júbilo.
Parabéns a todos.
Um Santo Natal e que o neófito tenha pelo menos metade da beleza do tio e o dobro da força.
E já estou quentinha!
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