Esta expressão é cabeça na areia para muita coisa, eu que o diga.
Recorro a ela vastas vezes, a maioria delas quando me falta o argumento certo para ir por ali e não por acolá.
Isto é um bocadinho triste porque deixa sempre as coisas por resolver, aquelas profundas que requerem análises mais quietas, menos apressadas e escorregadias.
Vem isto a propósito de quase nada, como é sempre, recorrente, aqui quando verborreio.
Mas este quase nada é quase muito, que eu por vezes não me consigo enganar: olhá espertalhona, a ver se me dá a volta!!!
Eu é que me dei a volta, quando me resolvi enganar e fingir (coisa feia), magoando outros que não me sabiam contorcionista.
De facto, não há corações enganados...só há os que se deixam enganar, sabendo!
À minha maneira.
(e não, a gramática não valeu)
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