Pois, este amor pelo número 11 que não se abalou pelos acontecimentos de há dez anos atrás.
Também era melhor...é só um número, dirão muitos.
É!
Naquele dia, ao assistir a tudo, em directo, pela TV não me ocorria a data, como calculais. Estava dormente, fixada em imagens que teimava em achar que só podiam ser dum qualquer realizador brilhante e de muito mau gosto.
Aquilo NÃO PODIA SER!
As pessoas a saltarem...que só percebi que eram pessoas porque uma câmara às tanta resolveu fazer o Zoom que mudou tudo!
Hoje, passados dez anos, aquelas imagens têm o mesmo impacto e isso é extraordinário.
A ferida continua aberta.
E a cura começou asneirenta, cheia de tiros ao lado!
Talvez por isso ainda doa! Tanto como naquele dia...
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