Dou-me mal a ela. Melhor, não me dou de todo, é ela que me assalta, sem pedidos.
Passeio a Mousse. Até ela procura desesperada a sombra reconfortante. Mas há pouca sompra aqui, onde vivo. Muita luz, muito jardim e espaços abertos.
Tem enormes vantagens isto de morar desafogada, sem claustrfóbicas construções mas, de facto Mousse, não se pode ter tudo, querida...
(eu, entretanto, canso-me demais...assustadoramente demais)
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