Comi o pão
Que o Diabo amassou
Cozido a lenha
Não sobrou
Haja pão
Do Diabo ou não
Que alimenta o físico
Sustenta o tísico
Com a força de volta
Faz-se da fraqueza braço
Constrói-se o Futuro
Manda-se o Diabo ao Espaço
Vive-se outra vez
Sorri-se ao Mundo
Agarra-se o Mês
Repete-se Fundo
E não mais se larga
A enxada guardada
Trabalha-se a terra
Destrói-se a guerra
Instala-se a Paz
Adivinho-me Capaz!
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