Há pessoas que são sempre boas, mesmo fazendo coisas más.
Ninguém lhes deu a perfeição que, como todos nós não podem alcançar porque não é terrena, essa perfeição.
Mas a bondade delas, dessas pessoas, vem do amor que nos têm e que é recíproco, tem de ser ou então não vale e perde-se no vazio.
Imperfeita, essa bondade, cheia de compassos e passos em falso. Sabemo-lo. Isso chega para que cada abraço nos dê a verdade do nosso amor, da nossa presença.
E isso, do amor, apaga tudo o resto porque é supremo. É o máximo do divino que nós, humanos, podemos alcançar.
E é a Plenitude.
É a Graça.
É a amizade.
(que nunca caiam as pontes entre nós)
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