Odeio vê-lo assim, fragilizado, cheio de tubos.
Pai, sofro por não ter já a força para me proteger.
Que não possa sentar-me ao seu colo porque a cicatriz não deixa.
Ao menos dê-me a sua mão. E aperte-a com força.
E ame-me como sou, desastrada, limitada.
Sou um amor seu, perpétuo. Isso é tudo.
(de regresso a casa, estou assustada...)
2 comentários:
olhamos sempre o espelho esperando que não parta....
Amar te é nao esquecer te
amar é lembrar, recordar
Amar é viver alem da morte
Amar é sentir te ter te e recordar te para sempre
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