domingo, outubro 16, 2005

Socrates, o Segundo!

Pois é. O primeiro era filósofo grego. Este segundo é primeiro por razões não temporais mas por caprichos eleitorais.

Acho que já deixei aqui expresso, bastas vezes, a antipatia que nutro pelo homem/político. Não gosto do estilo, das ideias, da arrogância que, para mim, esconde a insegurança que lhe dá a consciência da precaridade do 'poiso' que ocupa, no sentido de que aguentar-se à bronca de ser um 'igual', com capa de diferente.

Ou seja, vai acabar por perder porque faz exactamente as mesmas asneiras dos seus antecessores 'sucias' mas sem simpatia e sem 'diálogo'(estes últimos ítens não salvam nenhum político da 'queda' mas sempre prolongam o tacho).

Hoje falo dele não numa perspectiva política mas por outra coisa que me fez acordar a esta hora inusitada, num Domingo calmo e silencioso.

Sonhei ('pesadelei', aliás) que era casada com ele. Medo, muito medo, do que possa significar isto. Estarei assim tão carente? Será uma menopausa precoce que, em vez de 'afrontamentos' me ataca com devaneios suspeitos?

Bom, também já sonhei que era amante do Pacheco Pereira portanto, se calhar, menos mal. É só um fétiche qualquer com políticos.

De qualquer maneira, o sonho foi tudo menos linear. Eramos casados e fomos de viagem a uma terreola do Norte (devia ser mesmo muito ao norte porque as outras personagens tinham traços esquimós). Ficámos hospedados em casa duns habitantes pobres que viviam numa espécie de cabana, com uma enorme lareira que aquecia a casa minúscula. De tal forma era eficiente que não havia nem portas nem janelas, embora nevasse na rua. A dona da casa cozinhava na mesa de jantar e a água fervia sem estar ao lume.

A família preparou-nos, a mim e ao Sócrates, um quarto com uma cama minúscula onde, inevitavelmente, aconteceu a parte erótica do sonho (belhéque)!

Pelo meio, o meu 'marido' teve de se deslocar a Lisboa, mais propriamente ao Liceu Filipa de Lencastre (onde estuda o meu rebento maior), para renovar a matrícula dum dos seus filhos (isto não é o máximo?)

Uma coisa vos juro. Acordei mal disposta e convicta que não volto a faltar ao meu psicanalista. E acho mesmo que aquele comprimido que deixei de tomar há uns dias teve influência!

Ó 'Sócras',pah, ao menos de noite deixa-me dormir sossegadita, anda...

Apre!!!

6 comentários:

Dinada disse...

Já vististo?

Poçara, só a mim...

(e Blair, nada...)

Beijo e Bom Dia!

M Isabel G disse...

Terá sido da falta do comprimido??

:)

Dinada disse...

Lagarto, lagarto, lagarto!


Apre...o Çeportein perdeu e apetece-me dizer palavrões.

Aparece sempre, maria bonita, a ver se há próximos capítulos, de preferência com o George Clooney ó isso... ;)

Alexandra disse...

Ó pá vocezes são más. O gaijo é pedante todos os dias, mas tem atenuantes, a saber:

não precisa da política para enriquecer;
é alto;
é giro.
Pois, mas tem uma dicção horrososa e isso, como toda a gente sabe, não salva ninguém. Muito menos um primeiro...

Dinada disse...

Esqueceste-te do nariz, horrivelmente desproporcional. E tem outra coisa que o desfavorece sobremaneira. A escolha da indumentária. Arrangem-lhe um consultor de imagem urgentemente...e, se não for pedir muito, dumas liçõezitas de humildade também carecia!

Pois...

Anónimo disse...

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